A responsabilidade ambiental tem ditado regras e comportamentos em um número significativo de organizações e empresas. Não apenas porque a preservação do meio ambiente é fundamental, mas também pela exigência do público consumidor, que está mais atento para questões como esta. O interessante é que a sustentabilidade pode começar pelo projeto arquitetônico, com a utilização de recursos renováveis, adaptação de processos e adoção de soluções ecologicamente corretas.
Pensar em uma arquitetura corporativa sustentável é contribuir com a manutenção do equilíbrio ambiental. E a criação de um ambiente ecologicamente equilibrado fará toda a diferença para o meio ambiente e para as pessoas que frequentam aquele espaço. O projeto corporativo sustentável começa com o delineamento de um conceito que minimize os impactos ambientais.
Inclui desde a implantação de estratégias e de processos até a escolha dos materiais, equipamentos e mobiliário. Pode abranger fatores, como a eficiência energética, a redução de impactos no entorno, o tratamento dos resíduos, o estudo da disposição de janelas, a utilização racional da água, a opção por materiais recicláveis ou ecologicamente adequados e o aproveitamento das condições naturais locais. Isso só para exemplificar. Dá para utilizar tecnologias que minimizem a necessidade de locomoção, como as salas de teleconferência; madeiras certificadas; divisórias em aço ou vidro. Há uma infinidade de alternativas.
Até os ambientes corporativos já em pleno funcionamento podem adequar suas instalações, ampliando o grau de sustentabilidade de seus espaços. Tudo vai passar pela avaliação do arquiteto, que fará um planejamento detalhado com base na necessidade e atividade desenvolvida pelo cliente.
Fonte_crowley.com
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